quinta-feira, 10 de maio de 2012

Escritor Maranhense

                            Henrique Maximiano Coelho Neto          

                                              Nasceu : 21 de fevereiro de 1864 - Caxias-MA
                                                  Morte :28 de novembro - Rio de Janeir
                               

 Foi considerado o "Príncipe dos Prosadores Brasileiros", numa votação realizada em 1928 pela revista O Malho] Apesar disto, foi consideravelmente combatido pelos modernistas, sendo pouco lido desde então, em verdadeiro ostracismointelectual e literário.



Opiniões

Foi dos primeiros autores a manifestar preocupações ecológicas; assim como Euclides da Cunha, escrevia contra o desmatamento e as queimadas na Amazônia, deixando manifestos tais como o que diz: "Com a morte das árvores, desaparecem as fontes: rios que rolavam águas abundantes derivam agora de filetes rasos e tão escassos que uma quente semana de verão é bastante para secá-los; a caça rareia."[3]
Coelho Neto foi um dos folcloristas que, com visão romântica, procuraram resgatar a imagem da capoeira no país, até então vista como uma prática de marginais, como sendo um esporte genuinamente brasileiro; defendia que fosse ensinada nas escolas e nas forças armadas, nestas últimas como técnica de defesa pessoal.[11]

Obras


Dentre os principais trabalhos publicados por Coelho Neto, destacam-se:
  • A Conquista
  • Turbilhão
  • Romance Bárbaro (1914)
  • O Mistério (1920)
  • Fogo fátuo, romance, (1929)
  • Álbum de Caliban, contos, (1897)
  • Contos da vida e da morte, contos, (1927)
  • Mano, Livro da Saudade, romance, (1924)
  • A cidade maravilhosa, contos, (1928)
  • O polvo, romance (1924)
  • Rapsódias, contos, (1891)
  • Sertão (1897)
  • A Bico de Penna
  • Rei Negro (1914)
  • Capital Federal, Impressões de um sertanejo, romance, (1893)
  • A Conquista, romance, (1899)
  • Tormenta, romance, (1901)
  • Imortalidade, lenda, romance, (1926)
  • O Paraíso (1898)
  • Bazar
  • Fogo Fátuo (1930)
  • Fogo de vista (1923)
  • Teatrinho (1905), coletânea de textos dramáticos para crianças, parceria com Olavo Bilac.




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